Pesquisar este blog

terça-feira, 25 de setembro de 2012

EMPREENDEDORISMO X SUSTENTABILIDADE

O empreendorismo e a sustentabilidade são temas muito abordados atualmente, porém, tratados  separadamente de maneira errônea, mas será que podemos juntar tudo?  Claro que sim, mas é preciso distinguir um do outro.
Empreendedorismo é o termo utilizado para qualificar ou especificar o indivíduo que inova, organiza, administra, executa e transforma conhecimentos em realidade.
Sustentabilidade, segundo o relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, organizado pela ONU em 1983, "é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer as possibilidades das gerações futuras atenderem  a suas próprias necessidades.
Neste contexto, chegamos ao termo empreendedorismo sustentável, definido como "um fazer acontecer", que além de levar em conta o interesse próprio dos empreendedores, também se preocupa com os anseios de outras pessoas, das futuras gerações e do planeta.



































domingo, 9 de setembro de 2012

COLOCANDO PREÇOS EM PRODUTOS


Especial publicação para quem tem dificuldade em definir preços para seu produto.
Receita de Colocando Preços nos Produtos (2ª versão)
Para definir o preço do seu produto, avalie quanto você vai gastar com a compra de matéria-prima (válido também para artesanato).
Na culinária, em bolos e doces, calcule, 10% de gasto para eletricidade, detergente, água e o gás que serão usados, some o preço das embalagens, e quanto você gasta de ônibus ou combustível para comprar a matéria-prima e fazer as entregas.
Some tudo isso. Ao valor final, acrescente 100% ou 150% ou 200% – esse vai ser o lucro do produto.
Por exemplo: você gastou R$ 60,00 com ingredientes, R$ 10,00 com despesas gerais (água, luz, gás,detergente) e R$ 20,00 com embalagem – o total é de R$ 90,00.
Você sabe que,com esse material, consegue fazer 100 trufas – o custo é de R$ 0,90 (centavos) cada.
Acrescentando 100% você terá o valor final de R$ 1,80 cada bombom ou trufa.
Agora acrescente 150% sobre R$ 0,90 e você terá o valor final: R$ 2,25 ou com 200% você terá o valor final de R$ 2,70.
Que tal vender o bombom ou a trufa por R$ 1,50 a unidade ? Doces finos e bem embalados poderão ser vendidos a R$ 2,50.
Dicas de Mãe
Utilize sempre materiais de boa qualidade.
O valor final também dependerá da região que você mora.
Não abuse ao colocar o preço final do produto ou terá dificuldades com as vendas.
Aqui no blog, em Dicas e Curiosidades, veja outras dicas na publicação chamada Qual o melhor preço?


Mais receitas em: http://www.receitasdemae.com.br/receitas/colocando-precos-nos-produtos-2%c2%aa-versao/#ixzz261UZAqR5

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Projeto Meio Ambiente/2012



ESCOLA PROFISSIONAL DE BEBERIBE ZULEIDE GOMES MONTEIRO

Bairro de Beberibe

Escola Profissionalizante da Prefeitura da Cidade do Recife

 













Sustentabilidade/Empreendedorismo




Projeto Pedagógico da Escola Profissional de Beberibe Zuleide Gomes Monteiro. 





Recife
Setembro 2012

Nomes dos professores


Eurídice Correia da Silva Alves
Maria de Fátima da Silva
Ângela Márcia C. Paes Santos
Nanci Firmino Lopes
Fabiana Silva Barboza dos Santos
Leda Maria da Silva Araújo
Maria Aurecir dos Santos Silva
Rogger Ribeiro de Araújo
Quiolando Soares Pinto
Zoelaine Cristina dos Santos Silva
Lindalva da Costa
Elias Santana
Luciana Gomes
Eliane Oliveira
Marta Francisca de Oliveira
Maria Antonia

SUMÁRIO






1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVOS
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA
7 PRODUTOS FINAIS
8 RESULTADOS ESPERADOS
10 REFERÊNCIAS INICIAIS


1    INTRODUÇÃO


        Partindo do princípio que a Ed. Ambiental  é o processo pelo qual os indivíduos e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, conservação do meio ambiente, e em de uso comum do povo essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Seg. art 1° Lei 9795/99.
          A principal função da proposta de trabalho aqui apresentado com o tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos cons­cientes, aptos a decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global.
            Para atingirmos esses obje­tivos, mais do que trabalhar com informações e con­ceitos, é preciso que a escola trabalhe também com a formação de valores e atitudes.
            Nessa perspectiva, a Escola ela­borou seu projeto “Empreendedorismo/Sustentabilidade” que tem como objetivo despertar os alunos para que possam, não apenas agir corretamente no processo de preservação do meio ambiente, como também colaborar com o despertar dessa consciência junto às suas famílias e à comunidade.

 

2          JUSTIFICATIVA


Esse projeto surgiu a partir das experiências vividas e análise da realidade de que precisávamos tomar iniciativa e desenvolver ações que possam diminuir os danos a natureza causados pelo homem.
O referido projeto justifica-se por objetivos apresentar as dimensões da Ed. Ambiental e da Educação para o desenvolvimento sustentável, em abordagem interdisciplinar, como inst. Para uma sociedade sustentável partindo da escola na perspectiva de busca de uma Ed. Ambiental direcionar as pessoas de todas as idades e níveis sociais devendo ser garantido pelos setores de educação formal e informal, devendo abranger todas as dimensões da vida humana, assim para que o desenvolvimento possa ser considerado sustentável é preciso o reconhecimento valorizado, buscando desenvolvimento as potencialidades locais, regionais e globais, respeitando as diversidades de cada povo e especificamente da comunidade que a escola está inserida. também pela necessidade de se estimular a aproximação da família com a escola e por conseqüência sua tão importante participação no processo de conscientizar as futuras gerações.
Assim, o empreendedorismo e a sustentabilidade vêm ao encontro dessas necessidades sendo considerados cada vez mais urgentes e importantes para a sociedade, pois o futuro da humanidade depende das relações estabelecidas e acredito que a escola é o local onde podemos despertar nossos alunos para ingressar no mercado de trabalho capacitados e conscientes de que estão fazendo algo novo e concretizar projetos de vida.
Com isso, buscamos transformar nossas atitudes em ações sustentáveis e empreendedoras, vislumbrando alunos comprometidos com suas próprias vidas e com a vida da comunidade, ambiente, ao qual estão inseridos. Com o conhecimento, diálogo, reflexão e nossas ações, plantam sementes, que irá gerar bons frutos e com certeza podem gerar mudanças maravilhosas.

3          OBJETIVOS

 

GERAL

Formar cidadãos capazes de compreender os desafios socioambientais e que se mobilizem pessoal, coletiva e profissionalmente para a construção de uma sociedade sustentável.
ESPECÍFICOS
Refletir sobre a forma de pensar e de se relacionar com a natureza;
Reconhecer que existe um novo modo de viver, produzir, distribuir bens e de consumir;
Conceituar termos como ecologia, preservação, conservação, sustentabilidade, globalização, desertificação, desmatamento, poluição...
Criar uma nova cultura no ambiente, voltada para a melhoria da qualidade de vida da comunidade escolar e do seu entorno;
Romper com uma visão antropocêntrica em que o homem se coloca acima, fora e contra a natureza;
Assumir compromisso com as gerações futuras;
Educar para a paz, para os direitos humanos e justiça social;
Conhecer as agendas ambientais estabelecidas em fóruns locais e mundiais;
Incentivar e apoiar o protagonismo estudantil em ações no campo social e ambiental;
Identificar problemas socioambientais partindo da realidade local;
Analisar problemas socioambientais locais como parte integrante do contexto mundial;
Acompanhar a implantação das práticas sustentáveis.

4          FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA



Durante toda a vida nós, seres humanos, nos beneficiamos do Meio Ambiente sem preocupação de preservar os recursos que ele nos oferece; devido a esse uso indiscriminado muito já foi destruído causando sérios danos e diminuindo a qualidade de vida do ser humano, faz-se necessário, então,  que diversos segmentos da sociedade, entre eles a comunidade escolar, proponham novos caminhos que leve a uma nova relação com o meio ambiente.
Historicamente, com a evolução da raça humana, notaram-se importantes avanços na tecnologia das ferramentas, o rápido crescimento demográfico, o agrupamento social em habitações e o surgimento das artes: o período cultural chamado Paleolítico Superior havia começado. Certamente, os humanos de então já haviam dominado a linguagem. Com o crescimento demográfico e, a partir da origem dos modernos seres humanos, inicia-se o processo de colonização de novos territórios.
As formas como os povos alcançaram esses territórios e desenvolveram suas características regionais são muito controvertidas, contudo, o impacto humano sobre o meio ambiente é fato para todos os estudiosos do tema. O retrato do meio ambiente produzido pelos humanos depende de variáveis históricas, como o modo de produção, a estrutura de classes, os recursos tecnológicos e a cultura de cada sociedade ao longo do tempo. Os diferentes modos de produção surgidos ao longo da história sempre consideraram a questão de onde retirar matéria-prima como tendo uma única resposta: a natureza. Acreditavam que os recursos naturais existentes eram inacabáveis. Essa forma de pensar passou por diversas sociedades ao longo dos tempos e permanece em nossa concepção, causando danos irreversíveis à natureza.
A ação da espécie humana sobre o meio ambiente tem uma característica qualitativa única: possui um enorme potencial desequilibrador, contudo, suas  mudanças nem sempre são assimiláveis pelos ecossistemas, ameaçando assim a permanência dos sistemas naturais.
São quatro os fatores levantados por Lago e Pádua para isso:

1) Maior poder de raciocínio;

2) Capacidade técnica;

3) Densidade populacional;

4) Satisfação das necessidades.

 A atuação do homem sobre o meio ambiente tem como finalidade, não apenas a sua reprodução física, mas, principalmente a satisfação de necessidades socialmente fabricadas. Daí o quarto ponto ser mais relevante segundo os autores acima citados.
As necessidades geradas no âmbito do social surgem com o crescimento da complexidade socioeconômica e cultural de cada sociedade. Esse aspecto é o que diferencia qualitativamente a ação humana sobre o ambiente: ela é socialmente determinada.
As comunidades humanas primitivas retiravam da natureza praticamente apenas o necessário à sua reprodução. Além disso, utilizavam-se basicamente de recursos renováveis através da coleta, da caça e da lavoura em pequena escala. Desta forma, deixavam intactas as bases do funcionamento dos ecossistemas. 
As sociedades pré-capitalistas mais desenvolvidas (ex: as da antiguidade clássica) não comprometiam de forma generalizada o equilíbrio do meio ambiente, pois possuíam um pequeno desenvolvimento produtivo e populacional, embora já tivessem um significativo avanço urbano e comercial. Os impactos ambientais eram locais e pequenos.
Na Idade Média, a ruralização da economia não ameaçava a sobrevivência dos sistemas naturais. Há registros de desflorestamento e poluição do ar devido às fundições e à queima de carvão.
A Revolução Industrial, ocorrida nos séculos XVIII e XIX, estabelece a necessidade social da expansão permanente do mercado, como forma de garantir a acumulação de capital que realimenta a economia capitalista. Foi a partir desta época que se começou a consumir aceleradamente os recursos naturais não renováveis, como os minérios e combustíveis fósseis. Os recursos naturais (animais e vegetais) continuaram a ser muito explorados, surgindo a contínua extinção de espécies. Outros recursos passam a ser ameaçados em grande escala pela primeira vez, como o ar, o solo e a água. Surgem novos tipos de poluição: a sonora, a térmica, a visual e a radioativa. 
A concepção de crescimento ilimitado é gerado neste contexto histórico, influenciando países de diferentes orientações políticas e ideológicas. O Estado também não se mostrou mais sensível à questão do meio ambiente nos países em que houve estatização e extinção da liberdade de expressão. 
No século XX, surge a figura da "obsolescência planejada", em que incentiva o consumo constante das inovações tecnológicas que surgem a cada instante. Esse conceito se expande também para o nível cultural, causando mudanças nos costumes como mais uma forma de incentivo do consumo. 
A questão tecnológica apresenta-se também como outro fator importante na questão ambiental. A tecnologia é o reflexo do modelo socioeconômico e se desenvolve segundo os seus princípios. Neste sentido, as soluções tecnológicas produzidas no contexto de crescimento ilimitado também geram problemas para a sobrevivência dos sistemas naturais.
Vemos, portanto, que há uma relação profundamente estreita entre o ser humano e o meio ambiente. O primeiro tem a capacidade de alterar o segundo e ao longo da sua história tem feito valer esse seu poder; ora construindo obras maravilhosas, ora produzindo modificações que, se no momento não lhe causar dano algum, no futuro próximo ou distante trarão sofrimentos as futuras gerações.
É relevante que pensemos e repensemos sobre as nossas ações no meio ambiente, desmistificando desde já a concepção de que meio ambiente é a mata e os animais longe de nós. Meio ambiente é tudo. É a nossa vida, é a realidade presente e distante de nós. Portanto, preservação da vida começa dentro de nós.

5          METODOLOGIA



Para realização desse projeto propomos uma metodologia que parta de uma concepção crítica-reflexiva ou filosófica e verdadeira, conforme o pensamento de Marilena Chaui:

“Para a atitude crítica ou filosófica, a verdade nasce da decisão e da deliberação de encontrá-la, da consciência da ignorância, do espanto, da admiração e do desejo de saber. Nessa busca, a filosofia é herdeira de três grandes concepções da verdade: a do ver-perceber, a do falar-dizer e do crer-confiar”. (Chaui, 2012, p. 121)

Assim, acreditando que podemos modificar a realidade a partir da decisão de encontrarmos a verdade, conscientes das nossas limitações, mas desejosos de aprender, sugerimos algumas ações que devem ser adaptadas à realidade e a autonomia dos indivíduos envolvidos no processo de construção do seu próprio saber.

1. Análise da realidade am­biental na comunidade na qual a escola/estudante está inserida feita por meio de pesquisas de campo, entrevistas e coletas de dados pelos próprios alunos com moradores do bairro.
    Vários problemas serão identi­ficados, entre eles a questão dos resíduos sólidos: lixo. Para trabalhar uma questão como essa, a escola deve mobilizar diversas estratégias, dentre elas, envolver os alunos em leituras de bibliografias específicas, promovendo em seguida debates para que se estabeleçam as relações entre esses dois universos: o que se lê e o que se vê refletindo no dia-a-dia, nas atitudes de cada cidadão.

2. Promoção de palestras envolvendo especialistas de outras secretarias. Os alunos participarão, não só como ouvintes, mas também envol­vendo-se em dinâmicas que possibilitarão uma interação entre palestrante e alunos, bem como uma reflexão sobre o assunto discutido.
Outras questões podem ser analisadas e modifi­cadas, como o desper­dício dos recursos naturais, água, energia elétrica, papel, vidro e demais materiais recicláveis que hoje têm alternativas de utilização a partir da transformação dos mesmos.
Para desenvolver essas questões, o enfoque dado deverá ser interdisciplinar, perce­bendo-se o ambiente como um tema transversal que permeia as várias disciplinas.

3. Visitação a Escola Ambiental Águas do Capibaribe (Catamarã) e/ou outras organizações sociais que apresentem ações relacionadas à preservação do meio ambiente.

4. Pesquisa na internet, bem como, utilização de outros recursos tecnológicos na construção de novos saberes propostos neste projeto.
 No desenvolvimento dessa estratégia é pertinente a pesquisa, audição, reflexão e possíveis releituras da obra de Luiz Gonzaga acerca      do meio ambiente, do Nordeste, do nordestino e dos problemas socioambientais que castigam a sociedade sertaneja.
A projeção de filme faz-se necessário como instrumento que dinamiza e promove melhor entendimento sobre essa temática.
 É também proposta da Escola trabalhar com correspondências e/ou e-mails, para troca de expe­riências relacionadas aos temas propostos, bem como criar situações que possibilitem a criação de um “livro virtual”.

5. Construção de uma agenda ambiental onde o estudante se comprometa com a execução de ações cabíveis a todos enquanto cidadãos.

 

6          CRONOGRAMA



É necessário indicar o cronograma de realização do trabalho, o que dependerá do tempo disponível para a realização da pesquisa. A mesma deve ser dividida em partes, com previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Algumas partes podem ser executadas simultaneamente enquanto outras dependem das fases anteriores. Assim, o cronograma visa distribuir o tempo total disponível para a realização da pesquisa, incluindo nesta divisão a elaboração do relatório final.

ETAPAS
Julho
Agosto
Setembro
Levantamento bibliográfico



Fichamento de textos



Coleta de
fontes



Análise de
fontes



Organização / Aplica-ção da fonte escolhida



Tabulação de
dados



Organização do roteiro



Redação do trabalho



Apresentação em seminários



Culminância




(Obs.: Poderão ser acrescentados ou suprimidos itens, de acordo com o propósito de cada pesquisa)

7. Produtos Finais

Luminárias
Sabão
Receitas C/ Material reaproveitável
Vassouras de garrafas pet
Lixeiras ecológicas e trabalhar cidades ecológicas
Brinquedoteca com materiais recicláveis
Ecoturismo
Canos para horta vertical

8          RESULTADOS ESPERADOS


Conscientização dos alunos e da comunidade no processo de atuação através da teoria e prática, pensando no bem estar, na sustentabilidade e na formação de alunos para desenvolver ações empreendedoras, visualizando um futuro diferente.

9          REFERÊNCIAS INICIAIS

CHIRAS, D.D., New Visions of Life: Evolution of a Living Planet. I: Environmental
Science: Action for a Sustainable Future. 3º Edition. Benjamim Cummings Publishing. Cap: 02.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2012.
DARWIN, Charles. A Origem das Espécies. São Paulo: Ed. Hemus, 1981.
HAECKEL, E. A Origem do Homem. São Paulo, 1982. 
LAGO, A. e PÁDUA, J. A. O Que é Ecologia. 7º Edição. São Paulo: Ed. Brasiliense,
1988. 
O Homem e o Meio Ambiente. karinajd.sites.uol.com